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Gatos geralmente não gostam de doces, temperos, ou comidas defumadas, como o bacon. Em um estudo sobre hábitos alimentares dos gatos, a maioria deles deu preferência por comer carne de carneiro, carne de boi, carne de cavalo, frango e peixe, nessa ordem.

 


Embora muitas pessoas possam achar "fofo" um gato gordo, a obesidade pode representar um sério risco para a saúde do animal.

 


Procure saber qual a ração preferida do seu gato. É comum os gatos rejeitarem as marcas mais baratas.

 


Procure alimentar seus gatos 
sempre no mesmo lugar.

 

Brinquedos para gatos
Existem diversos brinquedos sofisticados, como esta torre onde os gatos podem se exercitar, brincar e até dormir...

Brinquedos para gatos
Embora a maioria das pessoas pensem que os gatos estão "afiando as unhas". Estão na verdade fazendo um saudável exercício


Os gatos no antigo egito
Os gatos no antigo egito

 

Java + Java

O gato doméstico, "felis silvestris catus", é um pequeno mamífero carnívoro, da família dos felinos, descendente do "miacis". Apesar de seus ancestrais existirem há mais de 12 milhões de anos (o "dinictis"), os gatos tornaram-se domesticados há cerca de 5 mil anos. Os antigos egípcios, em torno de 3 mil a.C., foram os primeiros a usá-los no controle de animais daninhos que atacavam seus estoques de grãos. Naquela época, o povo egípcio dependia dos cereais para produzir seus mantimentos básicos, como o pão e a cerveja. Os gatos, por serem bons caçadores, capturavam pequenos animais e ajudavam a manter grandes estoques de cereais armazenados. Os egípcios chamavam os gatos de "miw". O gato demorou a ser domesticado, se comparado com os cães (cerca de 15 mil anos) e, ainda hoje, é considerado pelos cientistas como um animal não totalmente domesticado.


No Egito Antigo, o gato era reverenciado como um deus. Foi na forma de gato que o grande deus sol Rá venceu Apep, a serpente da escuridão. A deusa Bast – deusa que representava o sol, era também identificada com gatos, pela cabeça de uma gata – ou Pash, deusa da lua – ou Bastet, representada por uma gata preta, cujas qualidades eram a benevolência, beleza e doçura. Segundo a mitologia egípcia, Cleópatra era a encarnação da deusa Bastet. Bastet tornou-se tão importante que, os gatos, passaram a ser venerados em todo o Egito.

Os egípcios achavam que, ter um gato em casa era garantia de muitos filhos na família, porque a deusa Bastet era também a deusa do amor e da fertilidade. Matar gatos ou comê-los era considerado um crime. Quando um gato doméstico morria, os donos raspavam as próprias sobrancelhas em sinal de luto. Os gatos eram mumificados e enterrados formalmente (no Extremo Oriente os gatos também foram domesticados em épocas remotas: na China, a domesticação foi por volta de 2 mil a.C.).

Os gatos da raça abissínio são semelhantes aos gatos do Antigo Egito, que eram gatos de pelo curto, corpo esguio e pernas longas, para manterem-nos longe das areias quentes. Era ilegal a saída de gatos para fora do Egito, considerada contrabando. Mesmo assim, os fenícios levaram-nos em suas embarcações comerciais para a Itália, por volta de 900 a.C..

Os romanos, quando invadiram e dominaram o Egito, adotaram o culto da deusa Bast. Eles apreciavam os gatos e os retratavam como símbolo de liberdade. Com as invasões romanas, os gatos foram seguindo seus exércitos e foram introduzindo-se em toda a Europa – da Itália espalharam-se pela Europa inteira, conquistando admiradores em vários locais.

Assim, os gatos chegaram à Inglaterra – portanto, o gato inglês tem como ancestral o gato egípcio – mas, gatos ingleses selvagens também foram domesticados.